Camila de Moraes

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Camila de Moraes é jornalista e graduanda no curso B.I. de Artes com concentração em audiovisual pela Universidade Federal da Bahia. Na área do cinema dirigiu o documentá- rio de longa-metragem "O Caso do Homem Errado" que aborda a questão do genocídio da juventude negra no Brasil. A cineasta se tornou a segunda mulher negra a entrar em circuito comercial com um longa-metragem após 36 anos de silenciamento no Brasil. A primeira mulher negra foi Adélia Sampaio, em 1984, com o longa-metragem de ficção “Amor Maldito”. Aclamado, o longa esteve na seleta lista de pré-selecionados pelo Minis- tério da Cultura para representar o Brasil e concorrer ao prêmio de Melhor Filme Estran- geiro no Oscar 2019. É idealizadora e curadora do Festival Cinema Negro em Ação. Atualmente desenvolve o projeto de uma série de ficção chamada “Nós Somos Pares” que aborda a vida de seis mulheres negras e suas relações de ami- zade e amores. Camila de Moraes também dirigiu o curta-metragem “A Escrita do Seu Corpo”, que trata sobre a questão de identidade racial e de gênero por meio da poesia. Produziu e co-roterizou o documentário “Mãe de Gay” vencedor de dois Galgos de Ouro no Festival de Gramado. Fez produção do curta- metragem de ficção “Marcelina - com os olhos que a terra há de comer”, de Alison Almeida, e assistência de produção do docu- mentário “Poesia Azeviche”, de Ailton Pinheiro. Camila de Moraes é gaúcha, mas reside em Salvador há dez anos.

Evento: BWDW Painel: Mulheres Negras no Cinema, Produção de Televisão e Webserie no Brasil Panel

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